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Notícia
Pierrot Lunaire com coreografia

Em celebração aos 150 anos de nascimento de Arnold Schönberg, a obra-prima do compositor austríaco Pierrot Lunaire será apresentada em parceria com a Studio3 Cia de Dança.

O espetáculo será realizado nos dias 14 (sábado, às 20h) e 15 de setembro (domingo, às 17h), com a regência de Ricardo Bologna, participação da soprano Laiana Oliveira e do pianista Horácio Gouveia, e coreografia de Anselmo Zolla.

A encenação e iluminação estão a cargo de Caetano Vilela. O ensaio geral, aberto e gratuito, será realizado em 13 de setembro, às 19h, com retirada de ingressos disponível 24 horas antes. As entradas custam de R$ 35 (meia-entrada) a R$ 70 e podem ser adquiridas aqui.

Imagem: Arnold Schönberg, Self-Portrait (1908). Fonte:https://www.wikiart.org/pt/arnold-schonberg/self-portait-1908

O programa destaca a importância e a inventividade da escrita de Schönberg, que inspirou inúmeras composições no século XX e segue influenciando a música contemporânea. A abertura do espetáculo será com a obra “A Palavra, invocação para uma língua que revive”, da compositora brasileira Michelle Agnes, que também explora experimentos com a linguagem musical e apresenta texto da escritora Micheliny Verunschk.

Composta por Schönberg em 1912, “Pierrot Lunaire” é uma peça baseada em 21 poemas do ciclo “Pierrot Lunaire: Rondels Bergamasques”, de Albert Giraud. A obra foi escrita para soprano e um pequeno conjunto de câmara, com flauta, clarinete, violino, violoncelo e piano. É considerada um marco na história da música, especialmente por sua técnica vocal inovadora, como explica o regente Ricardo Bologna.

“É uma obra magnífica, referência na história da música ocidental. Primeiramente, Schönberg se vale de um grupo de câmara menor, uma mudança radical em relação às grandes formações orquestrais da época, e utiliza a voz de forma mais declamatória, com a técnica que ele desenvolveu chamada sprechgesang, ou canto falado, em que a cantora mescla declamação e canto, o que foi algo muito inovador. A composição de Michelle Agnes também é bastante inovadora, com um pequeno grupo de música de câmara, mas uma formação ainda mais diferenciada, por usar guitarra elétrica”, afirma Bologna.

Caetano Vilela, responsável pela encenação e iluminação, ressalta que as obras possuem mais diferenças do que semelhanças, apesar de ambas experimentarem com a linguagem musical. “Cenicamente, optei pela participação de bailarinos em Pierrot Lunaire, com coreografia de Anselmo Zolla, para expandir no corpo dos bailarinos os sentimentos de amor e morte da personagem. Nisso, a luz é determinante nas atmosferas lunares e terrestres que acompanham a narrativa seca. Já em ‘A Palavra, invocação para uma língua que revive’, deixei o experimento musical falar mais alto, devido à própria concepção musical e dificuldade vocal, motivo pelo qual a cantora seguirá um caminho onde as partituras musicais estarão espalhadas pelo palco”, explica Vilela. Ele também destaca que o que une cenograficamente as duas obras é “um imenso pano de fundo com transparência e efeitos espelhados, que tanto pode representar o espaço sideral de ‘Pierrot Lunaire’ quanto a paisagem concreta evocada no poema de Micheliny Verunschk para ‘A Palavra, invocação para uma língua que revive’.

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