Tá chegando a estreia da Ópera dos Três Vinténs no Theatro São Pedro! E o espetáculo já tem data marcada para abrir as cortinas para vocês: Dia 1 de setembro, quem vem? O libreto é de Bertold Brecht, baseado na Ópera do Mendigo, de John Gay, e colaboração de Elisabeth Hauptmann.
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A obra de Kurt Weill fica em cartaz de 1 a 11 de setembro no #NossoTheatro, de quinta a sábado, às 20h, e domingo, às 17h. E no dia 31 de agosto (quarta-feira), às 19h, teremos o nosso tradicional Ensaio Aberto gratuito ao público. Todos os ingressos estão disponíveis na nossa bilheteria física e digital.
A montagem conta com uma super equipe criativa e um elenco de talento em cena! A ópera tem direção cênica e cenografia de Alexandre Dal Farra e Direção musical de Ira Levin. Para completar: Stephanie Fretin, cenografia, Camila Refinetti, cenógrafa associada, Wagner Antonio, iluminação, Awa Guimarães, figurino, Tiça Camargo, maquiagem.
Rodrigo Esteves, barítono (Mac)
Lina Mendes, soprano (Polly)
Luisa Francesconi, mezzo-soprano (Jenny)
Homero Velho, barítono (Peachum)
Juliana Taino, mezzo soprano (Ms. Peachum)
Johnny França, barítono (Tiger Brown)
Manuela Freua, soprano (Lucy)
Mauro Wrona, tenor (Street singer)
Marcos Emanoel, ator
Flow Koutouriotis, ator
O nosso diretor cênico, Alexandre Dal Farra, conta que um dos principais pontos para a sua direção cênica foi entender que o motor desta obra, algo que fica sugerido no original, é o ressentimento, e a delegação da vingança.
“Por outro lado, é trazer à tona um movimento até certo ponto submerso no original, ou seja, de que a obra trata de um território de iminente eclosão de uma catástrofe. Tal catástrofe pode brotar de qualquer ponto, e está prestes a vir à tona. Assim como qualquer grande artista, Brecht, nessa obra, opera como um sismógrafo, que pressente no solo os terremotos que estão por vir”, destaca o diretor.
A montagem se destacou como uma crítica à sociedade burguesa da época, tolerante à existência de um mundo marginalizado e corrupto. O espetáculo, inspirado na Ópera do Mendigo, com um texto sarcástico e corrosivo, foi criado por Kurt Weill (compositor) e Bertolt Brecht (libretista), tornando-se mundialmente conhecido.
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